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Saiba quando começar o ciclo de vacina para cachorros, conheça as doenças prevenidas pela vacinação em cães.

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Ter um animal é sinônimo de cuidar bem dele, logo, a vacina para cachorros é um item muito importante para a saúde e a qualidade de vida do pet. Sejam as combinadas, a de raiva, gripe ou giárdia, é essencial que eles estejam imunizados de todo tipo de doença.

Algumas das patologias que podem ser evitadas por uma vacina para cachorros são hepatite infecciosa, parvovirose, cinomose, giárdia, parainfluenza, tosse canina e a raiva, que se contraídas podem não ter soluções, chegando a tornar-se fatais.

É importante ressaltar que todas elas devem ser aplicadas por um veterinário, pois somente um especialista da área é preparado para o procedimento correto, evitando problemas e danos maiores ao bichinho, que já irá ficar amedrontado na hora e com reações adversas após algumas delas. Estes efeitos pós-vacinação são normais, mas nada melhor do que dar carinho para ele depois e saber que tudo é para o seu bem-estar, não é?

É essencial que desde filhote o animal já comece a ser vacinado, por isso, aos 45 dias de vida ele já deve tomar as primeiras doses, que no caso são das polivalentes V8 ou V10, o imunizando de cinomose, parvovirose, hepatite infecciosa canina, parainfluenza, coronavirose, adevovirose e leptospirose. Estes tipos de vacinas para cachorros tem o benefício de conter em uma só agulhada todos os antígenos, evitando que seja aplicada uma a uma e traumatizando o bichinho.

A segunda dose, que deve ser dada pelo menos 21 dias depois da primeira, também será administrada juntamente a da tosse, tão comum em cães, mas que se não tratada pode trazer intensas complicações.

Seguindo corretamente o calendário das vacinas para cachorros, a cada 3 semanas o seu peludo deve visitar o veterinário até encerrar o ciclo. Anote a sequência delas:

  • Vacina VX (1ª dose polivalente, sendo a V8 ou V 10);
  • Vacina VX (2ª dose) + Vacina TC (1ª dose da específica para tosse);
  • Vacina VX (3ª dose) + Vacina TC (2ª dose);
  • Vacina GI (1ª dose contra Giárdia);
  • Vacina GI (2ª dose) + Vacina VR (Antirrábica).

Dicas importantes: O cachorrinho deve estar bem nutrido, já com os vermífugos ministrados (e com a certeza de que já estão sadios quanto a isto), mantenha o seu amigão dentro de casa, sem contato com outros bichinhos até que ele esteja totalmente imunizado.

 

Vacinas para cachorros: conheça as doenças evitadas por elas uma a uma

Todas as vacinas para cachorros tem a sua importância, portanto, não descarte nenhuma medindo se há mais ou menos necessidade. As polivalentes trazem diversas imunizações em uma mesma aplicação, contudo, ainda assim o seu bichano tem de tomar a de gripe canina, tosse, raiva e giárdia, para garantir a saúde dele de uma vez por todas.

 

Hepatite Infecciosa Canina

A Hepatite Infecciosa Canina (HIC), também conhecida como Doença de Rubarth, é infectocontagiosa através de vírus, onde depois que entra no organismo do animal se espalha para todos os tecidos, instalando-se com mais intensidade nos hepatócitos (células do fígado) e células endoteliais (da pele).

Para saber se o pet está com esta doença (caso ainda não tenha iniciado o ciclo das vacinas para cachorros), os sinais são vômitos, diarreia, febre, dor abdominal, linfadenopatia (crescimento dos gânglios linfáticos), faringite, tosse, edema cervical e hemorragia. Esta patologia também afeta o Sistema Nervoso Central, dando algumas sequelas como desorientação, ataques convulsivos, depressão e chegando até a fazer com que o cão entre em coma.

 

Cinomose

A cinomose é uma doença que chega a atingir vários órgãos silenciosamente, podendo ser fatal. É transmitida pelo contato direto entre um animal infectado e outro sadio (principalmente em canis), além de itens já contaminados pelo vírus. Por isso é muito importante que as vacinas para cachorros sejam ministradas logo.

Entre os sintomas estão apatia, perda de apetite, falta de coordenação, vômito, diarreia, tosse e espirro, febre, além de secreções no nariz e olhos.

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Parainfluenza

Também chamada de tosse canina, assim como a cinomose é passada de um animal doente para o outro saudável. Ela pode ser diagnosticada pela coriza, febre, tosses, secreções e deixa o animal debilitado, abrindo espaço para o contágio de outras doenças mais crônicas, agravando ainda mais o quadro clínico dele. Dependendo do caso chega a situações irreversíveis.

 

Parvovirose

Doença viral passada pelas fezes, é muito perigosa principalmente em filhotes, por isso a importância das vacinas para cães logo no início da vida dos pets. Diferentemente do que muitos pensam, não é necessário que o bichinho coma as fezes, mas o simples fato de lamber suas patinhas ou algo que tenha estado em contato com elas já basta para que ele contraia a doença.

Para saber se o seu cachorro está com parvovirose observe sintomas como febre, palidez, desidratação, depressão, problemas no sistema respiratório e vômito.

 

Coronavirose

A Coronavirose Canina, que também pode ser chamada de Gastroenterite Contagiosa dos Cães, tem origem por um vírus similar ao da Parvovirose, causada pela ingestão de alimentos contaminados. Sendo assim, o intestino do cão fica comprometido, já que além da morte das células locais, todo o alimento ingerido tem seus nutrientes também absorvidos pelos agressores.

Os sinais clínicos são vômito, diarreia em forma líquida e com jatos intensos, falta de apetite, olhos lacrimejantes, sonolência e febre.

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Raiva

A raiva é um vírus que pode ser passado do animal para as pessoas e é transmitida por mordidas ou arranhões dos infectados para os saudáveis.

Como os principais indícios estão a confusão, agressividade, desorientação, dificuldade para engolir, momentos de alucinação, paralisia motora, salivação excessiva e espasmos. Ela pode ser de três tipos: Raiva Furiosa, Raiva Muda e Raiva Intestinal, mostrando mais uma vez a importância das vacinas para cachorros tanto quando filhotes, como anualmente já adultos.

 

Giárdia

A giárdia, giardíase ou lambiose vem do protozoário consumido pela água ou fezes infectadas. Embora os seus trofozoítos (a forma ativa que se movimenta, alimenta e reproduz) não sobrevivam quando estão fora do seu ambiente, os cistos deixados são altamente perigosos. É uma patologia assintomática, sendo detectada somente pelo exame fecal.

Os sintomas dela são: dor abdominal, fezes com sangue e/ou diarreia com odor forte, vômito, desidratação e perda de peso.

 

Tosse dos Canis

Ela é passada pelas gotas de tosses ou espirros de um cão doente para um sadio. Dentre as vacina para cachorros esta pode não ser só por meio de agulha, mas também através da inserção via nasal.

Entre os sinais clínicos podem ser destacados a tosse seca e áspera, espirros e secreção no nariz. Quando ela não é tratada, pode virar pneumonia e, então, irreversível.

Os cães que já estão com alguma doença são os mais suscetíveis a ela, explicando a extrema necessidade das vacinas para cachorros serem iniciadas o quanto antes, já que esta faz parte da segunda dose (em torno dos dois meses e meio de vida do peludo) e deve ser reaplicada ano a ano.

 

Quais precauções e efeitos colaterais das vacinas para cachorros?

Vale ressaltar que o pet deve estar em ótimas condições de saúde ao ser vacinado, para a total eficácia da imunização, sendo que o veterinário irá avaliar o animal e, dependendo do caso, pedindo para que ele retorne depois de curado.

Outro fator importante é a procedência das vacinas para cachorros, tendo de ser de um consultório ou centro específico de confiança, evitando charlatanismos e, consequentemente, que os pets fiquem desprotegidos.

A presença do dono pode ser favorável ou não, já que o cão pode memorizar a situação com a participação do seu melhor amigo e, deste modo, ficar chateado, emburrado e até mesmo indiferente por alguns tempos. Então, sempre avalie a personalidade do seu pet para este momento. Pergunte-se: “Vale a pena eu segurá-lo, para que ele sinta confiança em mim nesta hora, ou é melhor que outra pessoa faça isto e eu saia do local, evitando esta associação?”.

Quanto aos efeitos colaterais, é muito comum que nas primeiras 24 horas ele fique com o local da aplicação dolorido, portanto, evite pegá-lo no colo e caso seja necessário, o faça com cuidado e de maneira delicada.

Como as vacinas para cachorros são os antígenos, ou seja, nelas contém “um pouco da doença”, é comum que eles tenham os sintomas da maioria delas, como febre, dor no corpo, apatia, sonolência, canseira e perda de apetite, sendo indicado que ele permaneça em repouso até passarem todas essas reações.

Fonte: CachorroGato @ http://www.cachorrogato.com.br/cachorros/vacina/